sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Natal, Meu aniversário chegou!

Como você sabe, está chegando meu “ANIVERSÁRIO”, segundo as tradições criadas pelo homem. Datas à parte, permita-me uma breve reflexão. Todos os anos fazem festa em minha honra e este ano não foi diferente, é a mesma coisa sempre. Nesses dias que antecedem a esta data festiva as pessoas fazem muitas compras, o rádio e a TV fazem centenas de anúncios. Por todo canto não se fala de outra coisa a não ser dos preparativos para o grande dia, o “NATAL”. Todos querem fazer uma festa para mim. Mas isto me deixa triste e preocupado, pois vejo que sou lembrado apenas pela data e não pelo que de fato eu REPRESENTO para as pessoas.

É bom saber que ao menos um dia por ano algumas pessoas pensam um pouco em mim. Como você sabe, há muitos anos começaram a festejar meu “ANIVERSÁRIO”. No começo, pareciam compreender e agradecer o que fiz por eles, mas hoje em dia ninguém sabe por que razão o celebram. As pessoas se reúnem e se divertem muito, mas não sabem do que se trata. Muitos aproveitam o meu aniversário para beber, viajar, descansar e até para não fazer nada. Dizem que uns Reis Magos até me trouxeram presentes quando eu nasci, mas hoje ninguém quer saber de me presentear, e olha que eu não quero nada de material ou caro.

Estou me lembrando do ANO PASSADO, ao chegar o dia do meu ANIVERSÁRIO, fizeram uma grande festa em minha honra. Havia coisas deliciosas na mesa, tudo estava decorado e havia muitos presentes. As pessoas davam e recebiam presentes. Mas sabe de uma coisa? NÃO ME CONVIDARAM! A festa era para mim e quando chegou o grande dia, fecharam a porta na minha cara. Meu nome sequer era citado!

Sei que vou ver muita gente brindando, alguns já vão estar embriagados, outros contando piadas, rindo, divertindo-se. Como de outras vezes chega um VELHO GORDO, VESTIDO DE VERMELHO, COM BARBA BRANCA E GRITANDO: HO! HO! HO!!! E todos vão correr para ele dizendo: Viva o Papai Noel! Como se a festa fosse para ele!

Sei que quando chegar à meia-noite, todos começarão a abraçar-se. ADIANTA ESTENDER OS MEUS BRAÇOS ESPERANDO QUE ALGUÉM ME ABRACE? Quem quer saber de mim? O que mais me dói é ver que de repente, todos começam a entregar presentes. Um a um, os pacotes vão ser abertos. Sei que não há naquele monte de presentes NENHUM ENDEREÇADO A MIM!!! O que você sentiria se no dia de seu ANIVERSÁRIO todos se presenteassem e não dessem nenhum presente para você? Qual seria a sua reação?

Sei que a cada ano que passa as comemorações de meu “ANIVERSÁRIO” se tornam piores. A multidão só lembra da ceia, dos presentes, das viagens, das festas. De mim ninguém se lembra. E pensar que eu sou Jesus, O MOTIVO DE TODA ESTA COMEMORAÇÃO!!!

Não quero muito, apenas o seu coração, mas que seja com sinceridade. Gostaria que neste NATAL você me permitisse entrar na sua vida, reconhecendo que há mais de dois mil anos vim ao mundo para lhe dar a minha vida na cruz e, assim, poder salvar você. Eu tenho até uma mansão para lhe dar como meu presente! Hoje só quero que acredite nisso com todo seu coração.

Vou dizer-lhe uma coisa. Já que muitos não me convidam para a festa que fazem, o tal “NATAL DE JESUS”, vou fazer minha própria festa, uma festa grandiosa como ninguém jamais fez, uma festa espetacular. Estou nos últimos preparativos e expedindo os convites. ESTE É ESPECIAL PARA VOCÊ. Só quero que você me diga se quer vir, reservarei um lugar para você e incluirei seu nome na lista dos que confirmaram. Não tenho data, mas posso assegurar que será uma festa como ninguém jamais viu. Prepare-se porque quando tudo estiver pronto, quando menos se esperar, darei minha grande festa.

Tem só mais uma coisa! Não se esqueça de enviar este convite também aos seus amigos. Ah! O lugar da minha festa chama-se CÉU, lá você vai poder andar em ruas de ouro e será recebido por uma orquestra de anjos. Quanto à ceia, será indescritível. Você terá a oportunidade de conhecer o meu Pai!!!

Por enquanto, eu desejo a você um Feliz Natal, mesmo se for sem a minha presença!!!

Seu amigo, JESUS.




por Carlos Roberto Martins de Souza (Ataptado)

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

A minha e a sua história!

A parábola do filho pródigo
Lucas 15:10-24

Vs. 12-13 – Quantas vezes nos achamos justos aos nossos próprios olhos, nos julguamos auto-suficientes, e nos entregamos aos prazeres e deleites que o mundo nos oferece, mas um dia tomamos consciência da nossa posição e percebemos o quanto nos afastamos de Deus.

Vs. 14-16 - Talvez a situação que nos encontramos, em nada difere dessa situação. Muitos de nós, desprezamos tudo o que o nosso Pai nos dá e dissipamos todos os bens, todas as bênçãos recebidas em prazeres e coisas passageiras, sem jamais nos satisfazer plenamente. Tudo em vão. Quantos de nós gastamos todos os nossos bens ‘dissolutamente’ como o filho pródigo; trocamos a alegria e a paz de uma vida eterna com Cristo por alguns momentos de ‘desfrute’ nesse mundo.

Vs. 17-19 - Precisamos as vezes, chegar ao fundo do poço, a uma situação degradante para voltarmos aos braços do Pai.

Vs. 20-21 - Precisamos cair em nós mesmos, ‘cair a ficha’, retomar a consciência, reconhecer as nossas fraquezas, nos arrepender e voltar para o lugar que o Pai nos preparou.

O Perdão e a Graça do Pai (vs. 22-24)

O cristianismo é a religião do perdão! Afinal, Cristo é o plano de perdão de Deus para o mundo.
O perdão é o centro, a base do cristianismo – 2 Cor 5:18-20 – reconciliação com Deus

Efésios 2:8 – Salvação somente pela graça
A característica distintiva da verdade do Evangelho de Cristo é a graça: favor imerecido de Deus para conosco.

Em contraste, a religião dos homens é um sistema de leis, regulamentos e obras. Isso é facilmente entendido e aceito pelo mundo, que pensa que devem fazer algo para merecer sua salvação e aceitação por Deus.

Nossa tendência natural é colocar-nos no centro, pensando que somos capazes de ao menos contribuir para a nossa salvação. Todavia, nunca podemos merecer o amor de Deus. Ele nos vem como um dom gratuito.

Somos justificados, significando que somos feitos justos em nosso relacionamento com Deus, onde ele não mais olha para o nosso pecado, através da justiça de Cristo que é aplicada em nós mediante a nossa fé.

Mesmo a capacidade de crer em Cristo pela fé é um dom gratuito de Deus. Embora estivéssemos separados de Deus pelo nosso pecado, Ele iniciou um relacionamento conos.

Graça é amor, misericórdia, perdão, paz, alegria, ternura, compaixão e a benevolência de Deus por nós.

“A graça é a única força do universo suficientemente poderosa para quebrar as cadeias que escravizam gerações”
Philip Yancey

Desfrute da GRAÇA de Deus!

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Verdadeiro Arrependimento - Metanoia

Será que essa imagem expressa algo sobre arrependimento?


Estamos acostumados com a idéia de arrependimento como sendo a da imagem acima: "Olha! acho que essa pessoa está arrependida!". Cabis baixa, tristeza, remorso, tudo isso pensamos como sinal de arrependimento. A verdadeira tradução da palavra "arrependimento" é metanoia, ou seja, mudança de mentalidade, de idéia.

Muitas vezes temos essa atitude, dizemos que estamos arrependidos, choramos, oramos pedindo perdão a Deus, mas na verdade é por medo da consequência do pecado. Fazemos aquela conhecida cara de cão arrependido, colocamos o rabo entre as pernas e procuramos até chamar a atenção a nós para que nos vejam em nosso pranto e luto, e assim, sintam pena da gente. Será que só eu faço isso? Você já fez também? Será?

Que bom se fizessemos todo esse "teatro" e houvesse os frutos dignos de arrependimento. Bom, mas o que são esse frutos? Vamos voltar a raíz da palavra novamente: arrependimento = metanoia = mudança de mentalidade. Produzi frutos dignos de arrependimento (Mt 3:8), isto é, atitudes que evidenciem a nossa mudança de mentalidade.

Atitudes de um arrependido

"Arrepender-se é mudar o mundo. Numa palavra, Jesus prega a aceitação de todos, e essa inclusividade requer uma extrema revisão no nosso modo de pensar pessoas e comunidades. Essa mudança de mentalidade altera cada aspecto da vida, e produz uma completa reorientação de crenças, critérios e atitudes."

Em Lucas 19 vemos a história de um publicano chamado Zaqueu, um homem de ATITUDE. O exemplo de arrependimento dele é um dos mais práticos da Bíblia. "E, levantando-se Zaqueu, disse ao Senhor: Senhor, eis que eu dou aos pobres metade dos meus bens; e, se nalguma coisa tenho defraudado alguém, o restituo quadruplicado. E disse-lhe Jesus: Hoje veio a salvação a esta casa, pois também este é filho de Abraão. (Lc 19:8-9).

Mudança de mentalidade, metanoia, arrependimendo genuíno, foi o que Zaqueu teve ao ter um encontro real com Cristo. Ele não apenas tratou Jesus bem, deu comida, trazendo para nossos dias: cantou pra Jesus, orou de joelhos na madrugada, jejuou 3 dias, etc...Mas em seu coração houve um verdadeiro arrependimento acompanhado com atitudes de restituição. E que tipo de atitudes precisamos tomar em nosso arrependimento? Precisamos voltar atrás das pessoas a quem magoamos, ferimos, precisamos servir ao necessitado, enfim, deixar fluir os FRUTOS DIGNOS DE ARREPENDIMENTO. Gl 5:22 (frutos do Espírito)

Poderiamos cantar também: "Como Zaqueu, quero me arrepender..."


Thiago Will

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Pescadores de alma (Poema)



Pela margem ele andava
e tudo observava,
o salvador procurava
por pescadores de almas.

Não era preciso mestrado,
nem muita coisa saber,
mas coração voluntário
e disposição pra aprender.

Era preciso ousadia
pra se largar tudo que se tinha,
ou que se julgava ter,
para seguir o messias,
aquele que as profecias,
diziam que ia nascer.

Era imprescindível coragem
para se arrepender de verdade,
dos erros que se cometia
e avançar em humildade,
dia após dia...

E a cada lição aprendida,
era assumir a missão,
de amar mais o irmão
e repartir a comida!

Comida do corpo,
comida da alma,
comida de nova vida!
Comida espiritual, que salva,
comida que renova e anima!

E pescadores surgiram
e grande foi a pescaria,
muitas histórias mudaram,
dentre elas, a minha!

Mas a pescaria não pára,
e o mestre ainda procura,
quem queira O seguir nesta estrada,
procurando pescar tantas almas,
quanto as que ainda se encontrem perdidas.


Luciana Rodrigues

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Se eu fosse profeta...


Se eu fosse profeta, eu diria que a disputa pela presidência do país, agora no 2º turno, será de extrema hipocrisia.

Eu diria que candidatos que sempre foram favoráveis ao aborto, agora se declararão contrários.

Eu diria que candidatos ateus se proclamarão cristãos e simpatizantes do povo evangélico.

Eu diria que pastores e padres aparecerão na propaganda política eleitoral defendendo a fé do seu candidato.

Eu diria que candidatos se assessorarão de pastores e tornarão isto público para tentarem obter o voto dos fiéis.

Eu diria que candidatos visitarão as principais denominações evangélicas do país, como se religiosos fossem.

Eu diria que o Presidente da República aparecerá no horário político eleitoral falando de Deus e dizendo que confia Nele.

Eu diria que um candidato prometerá a criação de um ministério religioso formado por representantes de diversas igrejas.

Eu diria que favores começarão a ser oferecidos a líderes religiosos em troca de apoio político.

Eu diria que líderes religiosos venderão sua honra e respeito em troca de fama e prestígio.


“... já não há homens piedosos; desaparecem os fiéis entre os filhos dos homens. Falam com falsidade uns aos outros, falam com lábios bajuladores e coração fingido. Corte o SENHOR todos os lábios bajuladores, a língua que fala soberbamente, pois dizem: Com a língua prevaleceremos, os lábios são nossos; quem é senhor sobre nós?” Salmo 12.1-4

“... porque todos eles são adúlteros, são um bando de traidores; curvam a língua, como se fosse o seu arco, para a mentira; fortalecem-se na terra, mas não para a verdade, porque avançam de malícia em malícia e não me conhecem (...) Cada um zomba do seu próximo, e não falam a verdade; ensinam a sua língua a proferir mentiras; cansam-se de praticar a iniqüidade. Vivem no meio da falsidade; pela falsidade recusam conhecer-me, diz o SENHOR.” Jeremias 9.1-9


Rev. Ageu Magalhães

terça-feira, 5 de outubro de 2010

A Igreja trancada dentro das 4 paredes

João 20
19 Chegada, pois, a tarde daquele dia, o primeiro da semana, e cerradas as portas onde os discípulos, com medo dos judeus, se tinham ajuntado, chegou Jesus, e pôs-se no meio, e disse-lhes: Paz seja convosco.
21 Disse-lhes, pois, Jesus outra vez: Paz seja convosco; assim como o Pai me enviou, também eu vos envio a vós.
22 E, havendo dito isto, assoprou sobre eles e disse-lhes: Recebei o Espírito Santo.


No texto que acabamos de ler encontramos os discípulos reunidos com as portas trancadas, com medo dos judeus. Eles estavam acuados, acovardados, paralisados e sem nenhuma ousadia para sair pelas ruas. Haviam perdido a coragem para testemunhar.

Não queriam assumir os riscos do discipulado. Eles não tiveram coragem de assumir que eram de Jesus. Intimidaram-se diante das pressões e da perseguição iminente. Arriaram as armas; enfiaram-se na caverna; enjaularam-se no cenáculo. Eles se encolheram sob o manto do medo.

Esse é um retrato da igreja hoje. Muitas igrejas têm conteúdo, mas lhes falta ousadia. São ortodoxas, mas não têm paixão pelas almas. Têm conhecimento, mas não têm ardor evangelístico. Têm programa e organização, mas não saem das quatro paredes. Outras igrejas têm conteúdo, boa teologia e excelente música, mas toda a sua atividade é voltada para dentro. Elas não transpiram, não reverberam sua influência para o mundo. São verdadeiros guetos. São sal no saleiro. Nada fazem e pouca ou nenhuma influência exercem na sociedade em que estão inseridas.

Noventa por cento das atividades da maioria das igrejas destinam-se à própria igreja. São igrejas enroscadas e sufocadas pelo próprio cordão umbilical; igrejas narcisistas, igrejas com a síndrome do mar Morto, que só recebem, só engordam; igrejas que alumiam a si mesmas e sonegam a sua luz para o mundo, deixando-o em densas trevas.

E, ao contrário da mulher da parábola da moeda perdida, essas igrejas, em vez de buscar a moeda que se perdeu, passam o tempo todo polindo as moedas que têm nas mãos. Realizam conferências, congressos, encontros, palestras e seminários apenas para polir moedas. Os crentes dessas igrejas reciclam-se em todos os congressos, participam de conferências missionárias a mil quilômetros de distância. São capazes de sair de casa mil vezes para ir ao templo, mas não têm coragem de atravessar a rua e falar de Jesus para o vizinho. São igrejas tímidas para investir na salvação dos perdidos. Pescam sempre em águas rasas e jamais lançam as redes em alto-mar. Os poucos peixes que pegam tornam-se peixes combatentes que exaurem suas forças guerreando com outros peixes, numa luta titânica de aquário.

Retirado do Livro de Hernandes Dias Lopes - Pentecoste, o fogo que não se apaga (Adaptado)


Abaixo, uma de minhas ultimas composições, baseado na Igreja primitiva descrita em Atos dos Apóstolos, no poder de Deus derramado e no plano maravilhoso que Cristo traçou para a Igreja. Ele ainda acredita, afinal, Ele não tem um plano B.

A Igreja
Por muito tempo se ocultou um mistério, que no momento certo se revelaria, na plenitude do tempo
Um corpo, propósito, missão e o poder do alto repousou pra revestir de amor
Espírito de vida, espalhando a palavra, repartindo o que tem, levando salvação
Estilo de vida e não obrigação, pregando paz, olhando para a eternidade

Sem desistir, Ele olha e vê, há esperança
Sempre existiu alguns poucos que entenderam
E viveram como Ele ensinou

sábado, 2 de outubro de 2010

vivaRoots - em clima de eleição!

Em clima de eleição, ouça uma prévia de "Ah Brasil" nova versão!

http://palcomp3.com/vivaroots

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Saiba quem eu estou apoiando nas "Eleições 2010"

Muitos estão se pronunciando em defesa ou contra algum candidato nessas eleições. Quero me pronunciar também!!!

Então lá vai:

Ah se a nossa única esperança fosse um candidato ou um partido político, se fosse essas eleições, estariamos perdidos!
Confesso que esta eleição está muito complicada, sem boas opções, ainda mais quando cremos que a pessoa que vamos votar vai resolver todos os meus problemas e vai LUTAR POR MIM contra a injustiça, corrupção, e a favor dos princípios de Deus.

Queremos nos isentar de responsabilidades. Vou votar em tal candidato porque ELE vai fazer o que o Brasil precisa.
E VOCÊ? Não vai fazer nada pelo país? Hum...Você espera um salvador da pátria, cuidado para não ser enganado pelo anti-cristo também!

Se o canditado que eu votar não ganhar, e for outro: "ah, minha consciência vai estar limpa, já fiz minha parte".

Me da medo de saber que muitos de nós pensamos assim. Cristãos que se isentam de responsabilidade, afinal, "eu votei e pronto, fiz minha parte, agora os eleitos que se virem".

Precisamos fazer nossa parte também, como Neemias, que soube da necessidade e foi, e fez! Lutou, foi até o fim! (Ne 2:17, 18, 20 e 4:6)

Não vamos desistir de lutar pelo Reino de Deus mesmo que a cada dia se torne mais difícil. Homens vão falhar, vão fazer leis contra Deus, mas no que depender de mim não vou me calar. Prefiro colocar minha confiança em Deus, no Rei dos reis e Senhor dos senhores.

Vamos votar sim, e orar, protestar, fazer acontecer. Continuar pregando o ÚNICO Rei que de fato pode mudar vidas e nações. Sigamos na batalha, Deus conta conosco na linha de frente!



Ah...já ia me esquecendo de responder a pergunta do Post...Eu apoio VOCÊ para mudar essa nação, meu voto vai para todos os cristãos que querem se comprometer com o Reino de Deus!

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Religião de Deus X Religião dos homens

Breve estudo da palavra "religião"

Do latim: "religio" usado na Vulgata, que significa "prestar culto a uma divindade", “ligar novamente", ou simplesmente "religar".
Em outras palavras, ligar, unir, juntar, encontrar, prender, amarrar.

Como nós vemos hoje essa palavra: A religião divide, atrapalha, combate, briga, disputa, afasta, manobra, sectariza, distancia uns dos outros, busca seus próprios interesses, monopoliza a verdade pessoal e afasta Deus das decisões.

Estamos acostumados com a palavra "religiao" referindo-se a essa criada (falsificada) pelos homens.


Difereças entre Religião de Deus e dos homens

Em todas as religiões dos homens é alguma invenção para tentar alcançar Deus, ou algum deus.

A Religião de Deus é Cristo, Deus alcançando o homem atravéz de Jesus Cristo.

O homem (a falsa religião) diz: Faça, faça, faça, para tentar chegar a Deus
Enquanto Deus diz: FEITO
Não é você que tem que fazer algo para Deus ama-lo, é Deus que te amou primeiro.

O Cristianismo é a ÚNICA religião verdadeira, única que RELIGA de fato o homem com Deus.
Como a religião dos homens tem cegado o mundo hoje

Hoje essa religião tem tomado o lugar do Filho de Deus. Hoje a religião dos homens tem usurpado o lugar do filho de Deus. Hoje a religião dos homens é qualquer adoração, serviço ou atividade feita para Deus (ou qualquer deus) separadamente de Cristo.

A religião do homem pode ter um ensinamento “sadio”, uma pregação “eloqüente” e uma atividade zelosa, porém destituídos da pessoa viva do Filho de Deus.
A religião do homem pode exortar, mas não pode dar poder, a religião do homem pode excitar as emoções e o entusiasmo, mas não pode dar vida.
A religião do homem pode ensinar, mas não pode iluminar, a religião do homem pode pregar contra o pecado, mas não pode libertar do poder do pecado.

A religião do homem é descrita pelo apóstolo Paulo em 2Tm 3.5
“Como tendo forma de piedade negando-lhe, entretanto o poder”.

O que os homens precisam não é de uma religião, mas da RELIGIÃO única e verdadeira, a pessoa de Jesus Cristo.


C.S Lewis, sobre religião

Pergunta: Qual das religiões do mundo confere a seus seguidores maior felicidade?
Lewis: Qual das religiões do mundo confere a seus seguidores maior felicidade? Enquanto dura, a religião da auto-adoração é a melhor. Tenho um velho conhecido já com seus 80 anos de idade, que vive uma vida de inquebrantável egoísmo e auto-adoração e é, mais ou menos, lamento dizer, um dos homens mais felizes que conheço. Do ponto de vista moral, é muito difícil. Eu não estou abordando o assunto segundo esse ponto de vista. Como vocês talvez saibam, não fui sempre cristão. Não me tornei religioso em busca da felicidade. Eu sempre soube que uma garrafa de vinho do Porto me daria isso. Se você quiser uma religião que te faça feliz, eu não recomendo o cristianismo. Tenho certeza que deve haver algum produto americano no mercado que lhe será de maior utilidade, mas não tenho como lhe ajudar nisso.

Simplesmente fantástica a resposta do escritor inglês. A cristandade contemporânea, que vende uma espécie de baú da felicidade, esqueceu do Evangelho de Cristo, cujo foco está na cruz. Cristianismo não ensina conquista, mas renúncia; não ensina triunfalismo, mas “pé no chão”; não ensina apego aos milagres, mas amor ao próximo e a Deus. A mensagem de Cristo é diferente do que o mundo oferece! Quem já ofereceu tudo de mão beijada foi o diabo (cf. Mt 4. 8-10).


Cristianismo é uma religião então?

Algumas pessoas têm aversão à palavra “religião” e preferem não ter nada a ver com ela. Entre elas, aqueles que se consideram cristãos opõem-se à palavra sobre o fundamento que o Cristianismo não é uma religião, mas uma “vida” ou “relacionamento”. Mas esse desdém para com a palavra é baseado em ignorância e falsa piedade.

Primeiro, podemos questionar se as palavras “vida” e “relacionamento” são de fato descrições adequadas da fé cristã. O relato bíblico dessa vida e relacionamento é muito mais rico do que pensam a maioria das pessoas que preferem essas palavras como descrições da fé. De fato, a Escritura inclui muitas coisas em sua exposição dessa vida e relacionamento que essas pessoas estão procurando excluir ao rejeitar a palavra “religião”.

No dicionário Merriam-Webster, uma definição principal de religião é “o serviço ou adoração a Deus”. Assim, por exemplo, se não é errado para um crente dizer que “o Cristianismo é o único serviço ou adoração verdadeira a Deus”, então não é errado ele dizer que “o Cristianismo é a única religião verdadeira”.

A declaração “o Cristianismo não é uma religião” é falsa, e de fato anti-bíblica. Sem dúvida o Cristianismo é uma religião (é A religião). E se estamos considerando essas definições, então a pessoa que diz “Dê-me Jesus, e não religião” está nos dizendo que ela não quer nada que tenha a ver com “o serviço e adoração a Deus”.

Antes, a distinção necessária é entre uma religião boa e má, uma religião verdadeira e falsa. O Cristianismo é superior ao Islamismo, Budismo e outros, não porque é um relacionamento enquanto os outros são meras religiões. Todos são religiões! A diferença é que o Cristianismo é verdadeiro e o restante é falso. O Cristianismo é uma religião divinamente revelada. É a palavra de Deus mesmo sobre o apropriado serviço e adoração a Deus. Todas as outras religiões são invenções humanas e demoníacas.

Vídeo ilustrativo


Fontes:
Monergismo
Wikipedia
Estudos Novo Tempo
webartigos.com
dotgospel.com
ibpalavradedeus-biazoli.blogspot.com

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Fora do Arraial (Pregação em Vídeo)

Assista o resumo de uma mensagem minha gravada na IPB de Itapema dia 12/09:


Veja a mensagem completa aqui:http://ipbitapema.com.br/sermoes/sermao039.html

Depois vou colocar o esboço dele também aqui.

Abraços!! Que Deus fale a cada coração!

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

REFORMISSÃO

Como ultrapassar barreiras culturais para levar o Evangelho, sem comprometer o conteúdo? A resposta para esta questão é o modelo de evangelização que o Pastor Mark Driscoll chama de REFORMISSÃO


Driscoll, no seu livro Reformissão, oferece três equações para caracterizar os movimentos principais de evangelização e os “tipos de cristianismo”:

Evangelho + Cultura – Igreja = Movimento Para-eclesiástico.

É o que ocorre quando cristãos ficam tão frustrados com a igreja que tentam levar o Evangelho para a cultura, sem levar a igreja. O problema é que ao conectar as pessoas com Jesus, sem conectá-las as outras pessoas que seguem Jesus, estes ministérios deixam os novos na Fé em imaturidade teológica e sem incentivo ou recursos para produzir fruto e evangelizar outros.

Mark Driscoll diz: Os movimentos para-eclesiásticos tendem a amar ao Senhor e amar os vizinhos, sem amar os irmãos em Cristo.

Cultura + Igreja – Evangelho = Liberalismo

São as igrejas que querem ser culturalmente relevantes e se preocupam em se envolver com a cultura, negligenciando o Evangelho.

São os ministérios que ganharam relevância se envolvendo com o tecido social, político e cultural e levaram as pessoas às boas obras, mas apresentaram um “evangelho” de acomodação, que não leva à Fé pelo arrependimento, para uma verdadeira transformação.

Cristãos liberais tendem a denunciar os pecados institucionais, mas são reticentes ao comentar os pecados pessoais, por estarem em desacordo com o “senso comum” da sua cultura.

Para Driscoll, os liberais correm o risco de amar os seus irmãos e os seus vizinhos às custas do amor ao Senhor.

Igreja + Evangelho – Cultura = Fundamentalismo

Algumas igrejas estão mais voltadas para a sua denominação, tradição, arquitetura e governo do que para o Evangelho. Embora conheçam o Evangelho teologicamente, elas raramente o levam para fora de suas paredes.

Nestas comunidades as pessoas amam a igreja e seus membros, mas falham terrivelmente no amor as pessoas perdidas dentro da cultura em que se inserem e isto levanta dúvidas em relação ao seu amor por Jesus, visto que a ênfase do Mestre sempre foi o pecador...

Os pastores destas igrejas são esforçados em manter suas ovelhas longe do pecado, mas também do IDE de evangelizar o perdido.

São boas igrejas para manter as pessoas em seu meio, mas péssimas em preparar as pessoas para irem para FORA influenciar a cultura positivamente. Tendem com o tempo, a se perder num gueto que, invariavelmente, constrói doutrinas legalistas como uma barreira à cultura, mas que acabam se tornando uma barreira ao Evangelho.

É comum os cristãos fundamentalistas amarem ao Senhor e seus irmãos, mas não amarem seus vizinhos.

A reformissão surge como uma proposta de evangelização que reúne os melhores aspectos dos três tipos de cristianismo tratados acima. Ou seja, a reformissão é viver a tensão de ser um cristão e uma igreja cristã culturalmente liberal, ao mesmo tempo que teologicamente conservadora, sendo impulsionada pelo Evangelho da Graça a amar a seu Senhor, a seus irmãos em Cristo e a seus vizinhos, sejam eles inseridos em que subcultura for.


Fonte: Genizah

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Já ouviu falar sobre os Jovens Movarianos?

Os Moravianos foram os primeiros Protestantes a colocarem em prática a idéia de que a evangelização dos perdidos é dever de toda a igreja, e não somente de uma sociedade ou de alguns indivíduos. Anteriormente, a responsabilidade pela evangelização havia sido lançada nos degraus dos governos, através das atividades colonizadoras deles. Os Moravianos, contudo, criam que as missões são responsabilidade de toda a igreja local. Devido ao seu profundo envolvimento, esse pequeno grupo ofereceu mais da metade dos missionários Protestantes que deixaram a Europa em todo o século XVIII.

Dificilmente qualquer missionário seria mandado para a costa leste de Honduras ou Nicarágua. Essas partes da América Central eram inóspitas. Lá, contudo, estavam os Moravianos.

A obra missionária Moraviana era regada de oração. No ano de 1727, em Herrnhut Alemanha , ocorreu um grande avivamento espiritual, os Moravianos começaram uma vigília de virada de relógio, vinte e quatro horas por dia, sete dias por semana, trezentos e sessenta e cinco dias por ano.

Durante esse período dois jovens Moravianos, de 20 anos ouviram sobre uma ilha no Leste da Índia cujo dono era um Britânico agricultor e ateu, este tinha tomado das florestas da África mais de 2000 pessoas e feito delas seus escravos, essas pessoas iriam viver e morrer sem nunca ouvirem falar de Cristo.

Esses jovens fizeram contato com o dono da ilha e perguntaram se poderiam ir para lá como missionários, a resposta do dono foi imediata: “Nenhum pregador e nenhum clérigo chegaria a essa ilha para falar sobre essa coisa sem sentido". Então eles voltaram a orar e fizeram uma nova proposta: "E se fossemos a sua ilha como seus escravos para sempre?", o homem disse que aceitaria, mas não pagaria nem mesmo o transporte deles.

No dia que estavam no porto se despedindo do grupo de oração e de suas famílias o choro de todos era intenso, pois sabiam que nunca mais veriam aqueles irmãos tão queridos, quando o navio tomou certa distância eles dois se abraçaram e gritaram suas últimas palavras que foram ouvidas: "QUE O CORDEIRO QUE FOI IMOLADO RECEBA A RECOMPENSA DO SEU SOFRIMENTO".

Mas o que a história desses jovens Moravianos mostra para nós é que houve algo mais na vida deles: um profundo e intenso clamor nos seus corações por Deus, e depois, conseqüentemente, um clamor por aquilo que Deus ama: os perdidos.

Que o Cordeiro que foi imolado receba através da sua vida integral a recompensa pelo seu sofrimento!


Não é pagar a salvação, é entender que foi pago um alto preço por sua vida, pela sua salvação! E isso nos impulssionar a viver uma Fé viva!

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Paciência

Uma música falando dessa virtude tão rara hoje...



Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
A vida não para...

Enquanto o tempo
Acelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora
Vou na valsa
A vida é tão rara...

Enquanto todo mundo
Espera a cura do mal
E a loucura finge
Que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência...

O mundo vai girando
Cada vez mais veloz
A gente espera do mundo
E o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência...

Será que é tempo
Que lhe falta para perceber?
Será que temos esse tempo
Para perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...

A igreja e seu relacionamento com o mundo

Li que alguém foi procurar a igreja e a encontrou no mundo; foi procurar o mundo e o encontrou na igreja. A igreja é um povo chamado do mundo para ser enviada de volta ao mundo como luz do mundo. A igreja está no mundo, mas o mundo não pode estar na igreja, assim como a canoa está na água, mas a água não pode estar na canoa. Jesus, em sua oração sacerdotal falou-nos sobre essa relação da igreja com o mundo. Vamos mencionar aqui três pontos que Jesus destacou:

1. A igreja não é do mundo (Jo 17.14). “… o mundo os odiou, porque eles não pertencem ao mundo…”. A igreja de Deus não procede do mundo, por isso é odiada pelo mundo. Nascemos de cima, do alto, de Deus, do Espírito. O céu não é apenas nosso destino, mas também nossa origem. Somos estrangeiros e peregrinos no mundo. Aqui não é nosso lar permanente. Não podemos amar o mundo, pois aquele que ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Não podemos ser amigos do mundo, pois quem quiser ser amigo do mundo, tornar-se-á inimigo de Deus. Não podemos nos conformar com o mundo para não sermos condenados com o mundo. É uma tolice, portanto, pensar que vamos conquistar o mundo imitando o mundo. Devemos viver uma contracultura. Devemos viver aqui como filhos da luz, como cidadãos dos céus.

2. A igreja é guardada do mundo (Jo 17.15). “Não oro para que os tires do mundo, mas sim, que os livres do mal”. Não somos eremitas que se escondem em mosteiros. Não somos tirados geográfica e fisicamente do mundo. Somos guardados no mundo e do mundo. Nosso ministério acontece aqui. Nossa luta é travada aqui. Estando no mundo, somos a luz do mundo. Vivendo aqui, somos o sal da terra. Não somos arrancados do mundo, mas protegidos do maligno, o príncipe do mundo. O mundo sempre irá nos odiar, porque não pertencemos ao mundo como Jesus não o pertence. Porque o mundo odeia Jesus, ele também odeia a igreja, porque Jesus está na igreja e com a igreja. Não obstante, sermos alvos do ódio do mundo e dos ataques do maligno, nós não precisamos temer, pois somos guardados e protegidos por Jesus. Não estamos envolvidos numa missão de risco. Não entramos nessa peleja com a possibilidade da derrota. Já somos mais do que vencedores em Cristo Jesus. Nossa segurança está nas mãos daquele que criou o universo e sustenta todas as coisas pela palavra do seu poder. Nele vivemos, nos movemos e existimos.

3. A igreja é enviada de volta ao mundo (Jo 17.18). “Da mesma maneira como me enviaste ao mundo, eu os enviei ao mundo”. A igreja não é do mundo, é chamada do mundo, é guardada do mundo, santificada no mundo e enviada de volta ao mundo como testemunha de Cristo. Assim como Jesus desceu do céu e se fez carne e habitou entre nós; assim como Ele se inseriu no meio dos homens, também, devemos estar presentes no mundo, não para sermos assimilados pelo mundo, amar o mundo, ser amigos do mundo e conformarmo-nos com ele, mas para sermos embaixadores de Deus, rogando aos homens que se reconciliem com Deus. A igreja é a agência do reino de Deus no mundo. A igreja é uma embaixada do céu na terra. O reino de Cristo não é deste mundo. O mundo vai passar e não temos aqui herança permanente. Nossa Pátria está no céu. Nossa herança está no céu. Vivemos aqui por causa da nossa missão. Nosso papel aqui é glorificar a Deus e anunciar sua glória entre as nações. Nossa missão é chamar os homens de todas as raças, povos, línguas e nações a se arrependerem e crer no Bendito Filho de Deus. Somos embaixadores de Cristo, arautos do Rei, ministros da reconciliação, portadores de boas notícias. Fomos tirados do império das trevas para sermos filhos da luz e luzeiros do mundo. Fomos arrancados da potestade de Satanás para anunciarmos ao mundo o reino da graça e o reino de glória do nosso grande Deus e Salvador Jesus Cristo. Fomos desarraigados deste mundo tenebroso para proclamarmos ao mundo que Cristo morreu, ressuscitou e vai voltar em majestade e glória para julgar os vivos e o mortos.

Hernandes Dias Lopes

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Atenção! Essa carta pode ter sido enviada de sua igreja!

Alguns Jovens de 20 anos escreveram essa carta:


Muitos de nós, fiéis jovens membros da igreja, estamos em uma situação desesperada. Temos uma grande, ampla, profunda necessidade que não está sendo satisfeita. Estamos morrendo de inanição porque não estamos sendo alimentados.

Por favor me leve a sério, porque eu sei do que estou falando. Jovens estão deixando diariamente a igreja, amargurados, desiludidos e sem esperança, enquanto outros nem mesmo consideram que têm algo a ver com religião, porque não vêem nela nada que os ajude.

Não precisamos de mais sermões a respeito de testemunhar a outros. Reiteradamente nos é dito que devemos partilhar o evangelho, mas ao responder a este desafio, descobrimos que nada temos a dizer. Conto podemos convencer outros a aguardar o retorno de Cristo quando a maioria de nós nem O reconheceria se Ele viesse?

Precisamos de alguém que nos fale acerca de Deus. Sabemos tudo a respeito de doutrinas e práticas da igreja. Conhecemos muitas coisas, mas não conhecemos a Cristo. Nunca fomos apresentados a Ele, e a menos que Deus opere um milagre e Se revele a nós, jamais O conheceremos.

Por favor, ensine-nos como conhecer a Deus e Seu caráter. Somos bebês espirituais. Precisamos de Jesus. Ansiamos conhecê-Lo. Mostre-nos, de sua experiência pessoal, conto nos comunicamos com Ele. Nossa maior necessidade é conhecer a Deus. Pode mostrar-nos conto encontrá-Lo?"

Ah…Detalhe: esses jovens de 20 anos, são jovens de 20 anos de Igreja.

Retirado do livro: Como tornar real o cristianismo